A Escola ERROU! deveria ter chamado o resgate e a polícia.

Colega de classe teria oferecido arma ao garoto assassinado em Escola particular em SP.

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          Um colega de classe do garoto Miguel Cestari Ricci dos Santos teria oferecido uma bala de revólver e até uma arma ao menino pouco tempo antes dele ter sido assassinado dentro da escola particular onde estudava, em Embu das Artes, no interior de São Paulo. Miguel, de nove anos, relatou à mãe a oferta do amigo, mas não revelou o nome da criança.

          A avó de outro amigo de Miguel diz que já havia alertado a escola, em agosto, sobre um projétil encontrado no estojo do neto. A professora foi comunicada por meio de um recado na agenda da criança e prometeu tomar providências, mas, segundo a avó, nenhuma resposta foi dada pela escola.

          Miguel foi assassinado nesta quarta-feira dentro da sala de aula. Os pais do garoto reclamam da falta de informações sobre o crime e afirmam que, no primeiro momento, a escola informou apenas que o menino alvejado havia desmaiado.

          Até o momento, a polícia ainda não tem um suspeito e nem encontrou a arma do crime.

Redação: Marielly Campos

          Olá meninas, não tenho muito o que falar sobre esse caso, esse fato me deixou completamente muda. Mas vou arriscar dizer que numa escola pequena como são algumas adventistas é impossível que ninguém tenha visto nada e a arma tenha como num passe de mágicas desaparecido. A Escola errou muito feio quando socorreu o garoto, pois não se remove de qualquer maneira uma pessoa ferida quanto mais uma criança. Isso é inadmissivel. E além do mais limparam a cena do crime. Se a policia tivesse sido chamada a Escola seria vasculhada até que encontrassem a arma e o criminoso. Ainda que tenha sido uma fatalidade como creio que tenha sido. 

          A estes Pais quero dizer que .............Não tenho palavras! Oro por vocês para que o SENHOR vos console, conforte e os levantem desta pancada terrível na alma e no coração de vocês  e que os culpados apareçam e sejam responsabilizados. Rô Santana

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